E se não há nada para fazer?
E se não há objectivos?
E se tudo o que se quer fazer, não passa de ilusões acreditadas, caminhos que se inventam?
E se afinal não havia nada a fazer, a cumprir, não houve nunca sucesso nem fracasso. Não há motivo para alegria ou tristeza sobre o passado. Tudo teve uma razão de ser.
Lamentos? Inquietações? Ansiedades?
A cenoura à frente do burro, é inatingível! A Taça é de barro!
E a vassoura da expiração tudo varre...