Nestes últimos dias, do ponto alto onde moro, e com os binóculos, tenho presenciado autenticas histórias de amor. Tenho observado as gaivotas.
Elas estão ao lado uma da outra durante muito tempo, tocam-se nos bicos, catam-se, voam juntas lado a lado. É bonito de se ver.
* Este Blog: um mural de reflexão * Em que me vou conhecendo melhor, e partilhando este processo.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
A última ilusão
As ilusões acreditadas ajudam a viver o quotidiano e a andar em frente...é verdade!
Ao longo da vida vai-se tendo ilusões, e essas ilusões vão sendo desfeitas. E o desfazer da última ilusão é o mais perigoso de todos, porque a partir daí poderá ser...o vazio. É como quando um cenário se rasga e apercebe-mo-nos de que estamos num deserto.
A última ilusão é talvez aquela a que instintivamente nos agarramos com mais força, como que pressentindo a perda de referencias, como se fosse a última ancora.
Ao longo da vida vai-se tendo ilusões, e essas ilusões vão sendo desfeitas. E o desfazer da última ilusão é o mais perigoso de todos, porque a partir daí poderá ser...o vazio. É como quando um cenário se rasga e apercebe-mo-nos de que estamos num deserto.
A última ilusão é talvez aquela a que instintivamente nos agarramos com mais força, como que pressentindo a perda de referencias, como se fosse a última ancora.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Molho
Uma receita de um delicioso molho de mesa:
Ingredientes:
Azeite
Sal grosso (não refinado)
Alho
Malagueta verde
Modus faciendi:
(As proporções são a gosto)
Numa taça de vidro ou porcelana, verte-se algum azeite, e junta-se-lhe sal grosso.
Fatiar malaguetas verdes em pequenos discos, e deitar para a taça.
Fatiar dentes de alho descascados e deitar para a taça.
Depois...
Barra-se sobre peixe, carne...
Ou sobre uma tosta...
Há quem diga, com um brilho no olhar e um sorriso muito grande, que eu, quando quero, faço coisas que sabem muito bem!
Princesa, estás-me a ler? :)
Ingredientes:
Azeite
Sal grosso (não refinado)
Alho
Malagueta verde
Modus faciendi:
(As proporções são a gosto)
Numa taça de vidro ou porcelana, verte-se algum azeite, e junta-se-lhe sal grosso.
Fatiar malaguetas verdes em pequenos discos, e deitar para a taça.
Fatiar dentes de alho descascados e deitar para a taça.
Depois...
Barra-se sobre peixe, carne...
Ou sobre uma tosta...
Há quem diga, com um brilho no olhar e um sorriso muito grande, que eu, quando quero, faço coisas que sabem muito bem!
Princesa, estás-me a ler? :)
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Família
Descobrir o Homem, para além do (Familiar) Pai.
-E tentar compreende-lo.
Descobrir a Mulher, para além da (Familiar) Mãe.
-E tentar compreende-la.
Porque afinal ser Pai ou Mãe é apenas uma valência; é uma parte da vida deles. Eles são muito mais do que isso.
E assim, gradualmente, eu vou tentando,
decifrar o Mysterium familiar;
rasgar o Koan que esta vida me propõe;
resolver esta Equação em ordem a todas as variáveis.
-E tentar compreende-lo.
Descobrir a Mulher, para além da (Familiar) Mãe.
-E tentar compreende-la.
Porque afinal ser Pai ou Mãe é apenas uma valência; é uma parte da vida deles. Eles são muito mais do que isso.
E assim, gradualmente, eu vou tentando,
decifrar o Mysterium familiar;
rasgar o Koan que esta vida me propõe;
resolver esta Equação em ordem a todas as variáveis.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
E se...
E se não há nada para fazer?
E se não há objectivos?
E se tudo o que se quer fazer, não passa de ilusões acreditadas, caminhos que se inventam?
E se afinal não havia nada a fazer, a cumprir, não houve nunca sucesso nem fracasso. Não há motivo para alegria ou tristeza sobre o passado. Tudo teve uma razão de ser.
Lamentos? Inquietações? Ansiedades?
A cenoura à frente do burro, é inatingível! A Taça é de barro!
E a vassoura da expiração tudo varre...
E se não há objectivos?
E se tudo o que se quer fazer, não passa de ilusões acreditadas, caminhos que se inventam?
E se afinal não havia nada a fazer, a cumprir, não houve nunca sucesso nem fracasso. Não há motivo para alegria ou tristeza sobre o passado. Tudo teve uma razão de ser.
Lamentos? Inquietações? Ansiedades?
A cenoura à frente do burro, é inatingível! A Taça é de barro!
E a vassoura da expiração tudo varre...
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